VIVER COMO EU SEI
São como nós,
Sair da estrada e entrar nela de novo...
É achar o nosso destino e aprender a guarda-lo.
É escolher na corrida vertiginosa da caminhada,
Os momentos que vale a pena guardar.
É sair da estrada e entrar nela de novo...
É achar o nosso destino e aprender a guarda-lo.
É escolher na corrida vertiginosa da caminhada,
Os momentos que vale a pena guardar.
É aprender a coexistir com a tormenta e a calmaria
É sentir a qualquer hora da noite ou do dia,
Que aconteça o que acontecer...
Uma manhã de sol, de vento...ruidosa,
Que agita com violência os ramos das árvores,
Vento que o suportam angustiadas , indefesas... passíveis...
Que o sentem e aceitam...que o vivem sem queixume.
São como nós,
Que também não podemos sair do caminho que a vida nos escolheu...
Pleno de angustias,
De medos,
De noites de tormenta,
De pensamentos apavorados.
Á espere que o sol chegue e dissipe a névoa da incerteza.
E viver é isto...
E viver é isto...
Um momento de angustia... de incerteza,
Um momento de dor... um momento de alegria.
Um momento de esperança... um momento de luz.
Um momento de prazer... um momento de revolta.
Um momento de dor... um momento de alegria.
Um momento de esperança... um momento de luz.
Um momento de prazer... um momento de revolta.
Sair da estrada e entrar nela de novo...
É achar o nosso destino e aprender a guarda-lo.
É escolher na corrida vertiginosa da caminhada,
Os momentos que vale a pena guardar.
É sair da estrada e entrar nela de novo...
É achar o nosso destino e aprender a guarda-lo.
É escolher na corrida vertiginosa da caminhada,
Os momentos que vale a pena guardar.
É aprender a coexistir com a tormenta e a calmaria
É sentir a qualquer hora da noite ou do dia,
Que aconteça o que acontecer...
Haja o que houver,
Há sempre alguém que mesmo distante,
Caminha a nosso lado.
Na noite tenebrosa,
Na noite tenebrosa,
No sol radiante,
No frio do medo,
No calor da esperança,
Numa amanhã mais calma e tranquila
Na lagoa das águas serenas,
Na areia da praia deserta,
No encanto do monte verdejante,
No silêncio dum carro parado.
No planalto duma montanha escura, silenciosa... tranquila,
No planalto duma montanha escura, silenciosa... tranquila,
No caminhar pelas ruas desertas, duma cidade plena de vida
De ruas estreitas... linhas de eléctrico reluzentes...
Nas horas mortas da madrugada,
Voando ao encontro da luz.
Viver é isto.
Viver é isto.
Descobrir,
Encontrar e perder,
Sentir e correr, ao encontro do destino.
De nada...
De tudo!
Américo Silva
Américo Silva
Setembro 2003
Parabéns pelas poesias, amei tudo aqui!
ResponderEliminarUm beijos
parabéns...lindo este espaço...
ResponderEliminarforça poeta...continua...
Palavras, sentires...um todo que é quase TUDO!
ResponderEliminarParabéns a ele!
Beijo azul
BShell