trazendo da terra a água para o teu coração
quero que respires como a nossa ameixieira
e como ela te ergas sobre o rosto da manhã
quero que ouças o meu sangue dentro de ti
como um relógio marcando o pulso da sede
e que nesse sopro de música saibas o amor
e nem uma palavra te atravesse a respiração
DANIEL GONÇALVES
ilha de S. Maria - Açores
Gosto!
ResponderEliminarNão conhecia.
Continuas a saber brindar quem aqui vem, com bons poemas.
Indiquei-te como um dos blogs de que gosto. Mereces isso e pode ser que sirva para ensinar o caminho a alguém.
Um abraço
Já um tempo que não vinha...e foi doce o mento...
ResponderEliminarBjca tambem ela doce