ÁRVORE
Com rosto indiferente e ar de pouco caso,
saúdo as madrugas, os ocasos.
Árvore, hei-de olhar, com mirada isenta,
o céu azul ou a fúria da tormenta.
A vida, digo, é féretro no qual
dor,
alegria do homem têm o seu final
Com rosto indiferente e ar de pouco caso,
saúdo as madrugas, os ocasos.
Árvore, hei-de olhar, com mirada isenta,
o céu azul ou a fúria da tormenta.
A vida, digo, é féretro no qual
dor,
alegria do homem têm o seu final
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