NO TEU CORPO QUENTE
Regressei ao horizonte
no teu corpo quente
Penetrei o meu ser
no teu ser ansioso
És o tudo ... sou o tudo ...
És o nada, também
Toquei no teto - universo ...
e encontrei-me em ti
Já posso partir
para o horizonte
Para o meu gene perdido
que sou eu
Tive o tudo
tenho o nada
Sou o só .... o regressado
Vivo suspenso no teu corpo quente
Vivo suspenso no teu corpo quente
Vivo suspenso no teu corpo quente
Fernando Monteiro
Dez/80
Regressei ao horizonte
no teu corpo quente
Penetrei o meu ser
no teu ser ansioso
És o tudo ... sou o tudo ...
És o nada, também
Toquei no teto - universo ...
e encontrei-me em ti
Já posso partir
para o horizonte
Para o meu gene perdido
que sou eu
Tive o tudo
tenho o nada
Sou o só .... o regressado
Vivo suspenso no teu corpo quente
Vivo suspenso no teu corpo quente
Vivo suspenso no teu corpo quente
Fernando Monteiro
Dez/80
Simples mas bem elaborado...
ResponderEliminarO simples coito ardente e as ânseas dos corpos, a troca de fluidos, os genes em suspenso que vivem no corpo quente...
Viva o acto do amor!!!
Onde se dá e recebe-se o acto maior de vida!
Simplesmente... belo...
Bjinhoss
Mais uma vez a sensualidade em forma de poema (ou vice versa) em mais uma divulgação de um nome e um livro que não conhecia. Bem haja. Um sorriso do aflores/ailaife blog
ResponderEliminarAcho interessante teres decidido divulgar um poeta açoreano.
ResponderEliminarNão conhecia mas doque li já deu para ver que era um bom poeta.
Continua.
Beijinhos
Oie! "
ResponderEliminarA verdadeira confiança numa amizade, só existe quando nós temos o à vontade de dizer ao nosso amigo que cometeu um erro grave, e ele o reconheça sem se sentir magoado. "Rui Pais*
Abraços!!!