Não sei se te encontrarás algum dia e se me vires não digas palavra.
Saberei dizer-te no olhar o que me escondeste dos olhos e da voz calada sentirás o poema da partida.
Se disseres chegada guardarei nas mãos todo o tempo de dar.
Esperei todos os dias pela claridade, mas amanhã de manhã não voltou.
E a noite se fez dia e madrugada outra melodia e eu sem nada.
Sidónio Bettencourt
ilha do Pico - Açores
Do livro " Deserto de Todas as Chuvas "
Do livro " Deserto de Todas as Chuvas "
Adorei este "reencontro".
ResponderEliminarBela imagem, lindo poema.
ResponderEliminarSempre maravilhoso aquele "reencontro"...
Beijo perfumado*
Olá.
ResponderEliminarPassei, olhei e meditei.
Fica bem.
Felicidades.
Manuel
Mais um poema para meditar...
ResponderEliminarQue bom o momento que aqui estive...
Beijinhos da
Maria
Adorei o seu blog e gostei de ler este texto! Voltarei.
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