
Ânsia de amor, quando assalta,
Faz com que o sonho esquecido
Ganhe, de novo, sentido,
Como a essência, que exalta.
Ímpeto, de maré alta,
Arte, de leito escondido,
Dom, de sabor proibido,
Fogo, paixão, que ressalta.
Perda, carência, dor, falta,
Sombra, dum tempo perdido,
Chama, prazer reprimido;
Onda de choque, ribalta,
Corpos, vertigem, gemido,
Frémito desinibido.
VITOR CINTRA
do livro " MURMÚRIOS "
Oi amigo.. qdo nos ligamos em escutar nosso intimo, sempre ha um despertar mesmo.. como se nossa consciencia estivesse adormecida ate então....
ResponderEliminarótima noite e muita paz, abraço!!!
Gostei muito muito deste poema. Tem o condão de nos tocar a alma.
ResponderEliminarParabéns
Olá querido Amigo Vitor, belíssimo poema... Adorei!
ResponderEliminarlindo tem o dom de me tocar a Alma... Um grande abraço de Amizade,
Fernandinha
Por obséquio,
ResponderEliminarFaça um presépio,
Tenha um Natal,
De amor fraternal.
Mantenha os petizes,
Cobertos de amor,
Protegidos, felizes,
Sem eleição de cor.
Nesse seu presépio,
Deite o seu menino
No aurículo ou ventrículo
Do seu coração.
Um Natal a sério,
Também é um hino,
Ou um bom estímulo,
À fraternal comunhão.
Votos de que neste Natal o egocentrismo entre em crise e que haja uma pandemia de saúde.