Do Féretro que Levo na Vida,
ao Ovni da minha Esperança.
A Ti ó Hélida, dorida:
Numa noite calada,
dos meus sonhos distantes,
Teci teu corpo...
na miragem do meu nenúfar.
Poisei tímido,
no teu gineceu errante,
E vibrante ...
Derramei em êxtase,
na minha Hélida, dorida,
abatida e sem esperança,
... o último espasmo do meu corpo...
Já caía o amanhecer!
Fernando Monteiro
Fev/81
Lindissimo.Vibrante.Abraço.
ResponderEliminarMuito bonito, sem duvida!
ResponderEliminarBjs muitos!
Bem bonito!
ResponderEliminarAbraços
O poema é muito intimista e bonito!
ResponderEliminarTem 1 excelente fim de semana...
Continua a sorrir!
Seu último comentário em meu blog, me fez refletir muito. Agradeço sua sinceridade paciência em me ler. Já quando aqui venho me deparo com lindos poemas e me perco na leitura deles. Beijos e bom fds!
ResponderEliminarBonito... sim...
ResponderEliminarMas tenho um reparo a fazer, deve ser erro de transcrição:
"Derramei em êxtase
na minha hélida dorida
abatida e sem esperança
... o último espasmo do meu corpo"
O sujeito está subvertido.
Na minha humilde opinião, será:
Derramei em êxtase
da minha hélida dorida
abatida e sem esperança
... o último espasmo do meu corpo
Desculpa, mas os sentidos são diferentes...
Deste leigo, que te adora ler
Bom domingo
BUFAGATO
ResponderEliminarO Poema está transcrito correctamente.
Agradeço o reparo, mas vou deixá-lo tal qual como foi publicado na obra do poeta.
Beijo