Desde que eu o vi,
Cega julgo estar;
Só a ele vejo,
Olha pra onde olhar;
Com a sua imagem
Sonho em pleno dia,
Vem das trevas, sobe,
Clara de harmonia.
Sem ele tudo é
Sem luz e sem cor,
Já não me apetece
Coas irmãs brincar;
Agora só quero
No quarto chorar;
Desde que eu o vi,
Cega julgo estar.
Trad: João Barrento
Cega julgo estar;
Só a ele vejo,
Olha pra onde olhar;
Com a sua imagem
Sonho em pleno dia,
Vem das trevas, sobe,
Clara de harmonia.
Sem ele tudo é
Sem luz e sem cor,
Já não me apetece
Coas irmãs brincar;
Agora só quero
No quarto chorar;
Desde que eu o vi,
Cega julgo estar.
Trad: João Barrento
Tem um sabor aquelas rimas do Camões.
ResponderEliminarUm abraço.
Te dou esses meus olhos carentes...pedintes
ResponderEliminarEsfomeados, pintados pela menina dos teus olhos
Te dou meus olhares enviezados...apaixonados
Te darei minhas mãos tecedoras, cúmplices
Artezanais, criadoras e acariciadoras
Enfim, é tua essa minh´ alma despida... nua
Te oferto minha pele ardente,meu beijo quente
Um poema que retrata uma determinada época da vida; a época em que se acredita em tudo.
ResponderEliminarFica bem.
E a felicidade por aí.
Manuel